Uma das funções de um sacerdote, seja taoista, budista, cristão, judeu, umbandista ou candomblecista, é dedicar parte do tempo da sua vida para espiritualizar, inspirar ou conduzir as pessoas que freqüentam seus templos, em direção aos caminhos que buscam a devoção ao sagrado, a doação ao seu semelhante ou à transformação de si próprio. Enquanto inúmeros religiosos atuam dentro dos seus limites e recursos pessoais, a intriga, a maldade e a malícia fizeram dos vilões de programas, novelas ou filmes, a maior fonte de atenção. Somando o personagem à instabilidade emocional ou psicológica de alguns membros familiares que “requerem maior atenção“, torna-se uma inspiração silenciosa ao caminho errado da vida, gerando discussões familiares, competição no trabalho, justificativa para seus traumas internos e um estímulo para uma decisão errada ou perda do caminho. Mesmo em obras clássicas como as de Shakespeare ou de outros poetas ou dramaturgos, haviam ensinamentos e conclusões para reflexão. As pessoas podem assistir ou mudar de programa, mas se todos fossem cercados por estímulos positivos e criativos, o trabalho de todos os sacerdotes teria um auxílio maior dos veículo de comunicação, espiritualizando e estimulando as pessoas através de exemplos luminosos e modismos inspiradores. Não abandone os seus entretenimentos, mas não deixe de cultivar as suas virtudes, melhorando o seu espírito a cada dia e valorizando a sua existência.
top of page
bottom of page
Comments